O neurocientista Sidarta Ribeiro imagina os sonhos de diversas criaturas, de células e insetos a humanos em vários pontos da nossa evolução. É um texto muito poético e bonito, embora eu seja forçado a dizer que uma célula há uns dois bilhões de anos não teria como saber sobre oxidação, rotação planetária ou que o Sol vai se extinguir um dia. Leia mesmo assim.
Se você souber de uma versão em português, favor avisar.
24.3.22
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